A mulher supostamente não gostava de beber água e optava regularmente por chás e bebidas açucaradas. Os médicos acreditam que ela vivia em desidratação crônica, um dos principais fatores para a formação de pedras nos rins.
As maiores pedras entre as centenas retiradas do corpo da jovem tinham cerca de 2 cm de diâmetro. Apenas o rim esquerdo foi atingido.
Foi feita uma nefrolitotripsia percutânea, procedimento considerado minimamente invasivo, em que as pedras são retiradas por um pequeno corte feito nas costas. A paciente recebeu alta poucos dias depois do procedimento.
Pedra no rim
Os cálculos renais, mais conhecidos como pedra nos rins, são uma condição dolorosa que afeta aproximadamente 10 milhões de brasileiros, segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).
As pedras são massas duras que se formam no trato urinário e podem provocar dor intensa, hemorragia, infecções e bloqueio do fluxo urinário. Os cálculos são comuns entre pessoas cuja dieta é muito rica em proteína de fonte animal, têm parentes próximos que tiveram a condição ou que não bebem água suficiente.